A Partir do Pessoal:

Como formulei a Proposta desse Livro:

 Introdução:

 

     O que mais me motivou a escrever esse livro, foram as possibilidades dos analisandos/pacientes/coachees, para crescerem em seu trabalho. E, para quem não conseguis se cuidar; o quanto isso estressava, chegando a pânico, deprimia e desiludia – Mas a proposta é reverter esse momento difícil se for seu caso. O trabalho/atividade é algo fundamental do ser humano; mesmo o trabalho que não se gosta. Esse movimento, que precisamos fazer para nosso contínuo crescimento; pode ser ‘estressante positivo’, nos tira do conforto, nos enriquece!

     O trabalho nos mantém ativos, sociáveis, nos desenvolvendo e realizando sonhos como viagens; ou no mínimo (infelizmente) pagando contas básicas; quando não trabalhamos, entramos em um estado emocional, na qual os economistas chamam de ‘desalento’; ou seja, trabalhar, independente da necessidade financeira, que é o básico, é algo terapêutico, importante para nossa saúde psicológica.

     E, creio que está bem claro, que ‘invertendo a equação’; vamos desenvolver a personalidade (psicológico / comportamental), para resultar nas melhorias profissionais.

     A atividade profissional, para essa superação, como resultado, é o esforço na terapia psicológica e/ou no coaching terapêutico. Obviamente, essa proposta não é única e indispensável; contudo, um trabalho emocional mais eficaz, profundo e amplo; é apenas com um profissional cuidando de você. Além disso, não há como se auto-analisar com imparcialidade e tendo uma observação para além de nossa própria; por isso, que bons psicólogos, com experiência, por vezes fazem psicoterapia, para se desenvolverem mais ainda.

Dulce Critelli, filósofa, para a Folha de SP:

“o trabalho é, sobretudo,

fonte de sentido para a vida humana…

nos revela para os outros e para nós mesmos.

Por meio dele construímos nossa identidade”.

 

© Copyright – Bacellart Psicólogo USP – Capítulo de seu Livro Registrado na Biblioteca Nacional – ISBN 978-85-7138-233-6.

 

    Mesmo que estejamos na profissão que escolhemos, e um salário que proporcione um mínimo de conforto; é comum o indivíduo querer se desenvolver profissionalmente, conviver em ambiente salutar, aprimorar a comunicação, ser reconhecido. Assim, como se sabe, existem pessoas que preferem uma calmaria, o oposto do (IN)-comodado; o indivíduo pode estar mais preocupado em conversar com os colegas, conversar no Whatsapp, quanto tempo falta para terminar seu turno e no dinheiro para juntar e trocar de celular. Além disso, muitas vezes essa pessoa terá uma qualidade de vida mais fácil que o de personalidade mais pró-ativa; e tudo bem quanto a isso, cada um tem seu jeito.

Minha proposta de Desenvolvimento Profissional – Te convido – 

     Fui constatando com os analisandos e coachees, que, por mais que tivessem:

     1) Cursos no exterior.

     2) Pós em Universidades conceituadas.

     3) Importantes certificações.

     4) Palestras motivacionais.

     5) Conhecimento técnico.

     6) Dedicação ao trabalho e diversos outros pontos positivos.

     Portanto, quando atendo um funcionário, que por vezes não tinha um bom fortalecimento da personalidade / comportamento. Costuma faltar: Comunicação saudável, proatividade, resiliência e etc. Pela razão que foi a partir de conviver próximo dessas situações, conhecer intimamente o ser humano que não consegue o desempenho que gostaria ou para corresponder ao da empresa, que fui formulando o livro Desenvolvimento Pessoal a partir do Pessoal Psicólogo Coach.

 

     Fiquei muito satisfeito com a séria reportagem de Érica Fraga, em 28/01/18 (com pesquisa da FGV), cerca de um ano após eu postar minha tese, visto que era uma confirmação de minha proposta. Sob o título:

      Finaliza a reportagem: “Foi o que percebeu o grupo Kroton Educacional ao analisar anúncios de vagas no portal que mantém para conectar seus graduandos com empregadores. Nove entre os dez atributos mais demandados são traços de personalidade, consequentemente, como disposição para o aprendizado contínuo, responsabilidade e comprometimento.

Folha de São Paulo – “Personalidade de funcionário supera técnica no trabalho”:

– LINK da reportagem.

     

     Acrescento aqui, trechos da entrevista do Britânico Ian Perarson, físico e matemático, CEO da consultoria Futurizon: ‘Habilidade emocional é o que vai importar no mercado de trabalho’; onde entende que o principal para um colaborador é o amadurecimento – desenvolvimento emocional.

     1) No médio prazo, vejo os humanos saindo das funções que exigem um QI elevado para as que necessitam de QE, um quociente emocional, mais apurado.

     2) Empregos que hoje envolvem um alto nível de inteligência emocional, como o de enfermeira, que exige um contato humano de zelo e acolhimento, não vão sumir.

    3) Uma das funções que mais vemos crescer atualmente são relacionadas de alguma forma a coaching, ensinar outras pessoas habilidades que elas não sabem ou precisam de um aprimoramento… Não se trata apenas de ensinar novas habilidades, mas também aprimorar relações interpessoais e se tornar um líder melhor.

 

Validação do Livro –

Tripé Fundamental:

 

     1) Minhas observações intimas com os pacientes, estudos e criação.

     2) A reportagem de um Jornal independente e ético como a Folha de São Paulo  (com pesquisa da FGV); sobre o novo paradigma de que é mais importante a personalidade do que a técnica.

     3) A reunião de informações das 15 principais empresas de RH, sobre o que as empresas buscam no funcionário.

Questão complexa –

Competitividade:

 

     Em um mundo cada vez mais hipercompetitivo; e que as pessoas precisam se digladiar para “sobreviver”; entre aspas pois o indivíduo quer consumir o melhor possível. Isso está nos conduzindo a um estilo de vida cada vez focado no trabalho. Em suma, este é um dos motivos de escrever esse livro, a demanda dos analisando / coachees para o crescimento profissional. Pedido este, seja por prazer em crescimento, salário maior, status, ou até a combinação delas.

Durante o Coaching, sugiro os seguintes cuidados:

     1) Não deixar de lado os relacionamentos afetivos, amorosos, familiares e sociais.

     2) Atento ao desgaste emocional e físico.

     3) Desejo de aquisição de bens cada vez melhores, quando para isso, é preciso trabalhar muito mais; por vezes gerando dívidas e/ou estresse.

     4) Dificuldade para lidar com frustração advindas de uma série de dificuldades que diz respeito ao mundo profissional e empresarial.

     5) Compreender seus limites; e, caso não seja para atingir o topo, se conformar com isso e aproveitar a posição que te faz bem.

     6) Para os mais jovens, cuidado com querer grandes resultados rapidamente.

     7) Encontrar um sentido para seu trabalho, um prazer; é possível e necessário! Por vezes mais importante que o salário e o cargo.

     8) Autoconhecimento para entender todos os pontos acima, que estão relacionados com sua personalidade.

Assim, confirmo, bem fundamentado, o quanto o funcionário precisa desenvolver em si-mesmo para uma alavancagem profissional;

ou ao menos para ser contratado e permanecer no emprego.

 

Questão Base: Crescimento Pessoal Resulta no Profissional.

 

Capítulo 2, ‘Perfil Psicológico que as Empresas Buscam: LINK

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